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Polícia Militar reforça efetivo para fiscalizar festas clandestinas e aglomerações de Carnaval

Cerca de 4.600 homens e mulheres da Polícia Militar estão empenhados na operação de Carnaval deste ano em Belo Horizonte. Com as restrições impostas pela pandemia da covid-19, a corporação pede ajuda da população para minimizar os riscos de transmissão da doença, evitando festas e aglomerações. A operação, intitulada "Carnaval pela Vida" foi lançada na noite desse sábado (14), chefiada pelo Coronel Webster Wadim, comandante de policiamento de BH. “Estamos lançando essa operação para que as pessoas possam se sentir seguras, não se aglomerarem, não é o momento para isso, o momento é de ficar em casa para que a gente achate essa curva, que os índices se modifiquem para baixo e após essa vacinação vamos poder, no futuro, comemorar um Carnaval”, disse. “Estamos trabalhando de forma conjunta, temos nove equipes interinstitucionais, contando com fiscais e policiais militares, que estão fazendo orientações necessárias às pessoas. Já fechamos alguns estabelecimentos, isso não é uma coisa que a polícia quer, queremos que as pessoas se conscientizem, que fiquem em casa. Vamos vencer essa guerra!”, enfatizou.

Minas Gerais Em todo o estado, são cerca de 40 mil oficiais atuando principalmente nas medidas de combate à pandemia, já que as prefeituras municipais e os blocos Independentes cancelaram os eventos. A preocupação se dá em alguns pontos específicos, como cidades que têm riquezas naturais, como cachoeiras e lagos e também as cidades históricas, que costumam atrair muitos turistas. “Continuamos a trabalhar em todo estado da mesma forma com que trabalhamos nos anos anteriores. Nos preparamos para dar segurança à população, cancelando férias, cancelando folgas, trabalhando com carga máxima em todo estado. Estamos de olho, tanto nas grandes cidades, como nas pequenas cidades”, afirmou o chefe do Estado-Maior da Polícia Militar de Minas Gerais, Coronel Eduardo Felisberto. “Estamos atentos às redes sociais, de olho nos possíveis eventos clandestinos, uma vez que os eventos oficiais foram cancelados pelas prefeituras. Estamos trabalhando, por determinação do governador, junto à Advocacia-Geral do Estado. Toda vez que identificamos eventos, a Advocacia-Geral aciona a Justiça para que o judiciário possa proibir aquele evento, estabelecendo, inclusive, multas para os organizadores. São eventos que colocam em risco a saúde de todos nós”, ressaltou




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